Estava pensando em quantas demandas somos envolvidos todos os dias. Tantos assuntos importantes. É a questão política que cerca o nosso país, as mazelas da miséria que estão tão perto de nós que até tropeçamos, violência cada vez mais intimidadora, saúde precária, etc. Fica difícil escolher o que mais nos aflige.
Mas, não nos enganemos. A questão familiar é urgente. Os efeitos devastadores sobre ela são bem mais devastadores do que qualquer furacão. Poucos, de fato, se importam com as suas próprias famílias.
Digo isso, pois, se importar com a família não significa investir na educação dos filhos, somente. Ou, providenciar um bom plano de saúde.
Todos nós precisamos investir em nossas famílias. E de que maneira isso pode acontecer?
Bem, discípulos fazem discípulos. Precisamos investir em nossos filhos, em nossos cônjuges, em nossos pais, em nossos parentes, tendo sempre a visão discipular.
A ideia é parecermos com Cristo ao máximo e fazermos com que os nossos familiares também pareçam. As pessoas não precisam e não devem parecer conosco. Não podemos e nem devemos reproduzir as pessoas à nossa própria imagem. Mas, os aspectos de Cristo, a aparência de Cristo deve ser vista em todas as pessoas.
Por isso, neste mês, conhecido como o mês da família, enfatizaremos a família abordando os seus alicerces.
É importante abordarmos os alicerces familiares. Precisamos discutir, repensar e reafirmar nossos princípios acerca da família. O que nós cremos? Que família queremos ser?
Venha conosco! Vamos juntos meditar nesta questão tão importante para todos nós.