Corremos, construímos, gastamos, investimos, perdemos, falimos, não dormimos, sentimos... corremos atrás do vento.
Depois de muito esforço, cansaço, fracasso, tristeza e desarranjo emocional, buscamos ajuda.
Não atacamos o problema, não eliminamos o que nos pesa, simplesmente queremos alívio para o tormento.
Com carteira vazia buscamos terapia, literalmente pagando para que alguém nos ouça, pois no mundo que criamos para nós mesmos, lembramos de tantas coisas e esquecemos das pessoas. Na hora da necessidade, elas não mais existem.
Ao final nos sentimos aliviados, pois pusemos para fora nossas mazelas, até que outras venham ocupar o seu lugar.
Não seria melhor fazer o que Deus determina? Se, biblicamente, nos examinássemos... se no dia a dia, e não apenas no dia da ceia, parássemos para conversar com Àquele que é o Criador de todas as coisas, Sustentador de tudo o que há e Salvador de todo àquele que crê, não encontraríamos tantas mazelas pelos caminhos da vida.
Com isso, proponho que a melhor terapia é conversar. Conversar com o Pai celestial. Abrir para ele o coração e deixar que Ele controle e governe todo o nosso viver.
Sim, também somos um corpo. A igreja é o corpo de Cristo. E um dos papéis Bíblicos para ela (igreja) é facilitar que a carga de um esteja nas costas de outro. Para que tanto medo? Para que tanta resistência?
Concluo dizendo que, se investirmos no que Deus manda, viveremos de maneira saudável. E quando nos faltar o chão e o pão, poderemos contar com Àquele que fez o chão e provê o pão. Poderemos contar também com àquela que, não por ideia de homens, mas, pelo ideal divino passou a existir, a igreja.
Do seu pastor, Sidney Roberto.